Em uma das diversas paredes com o rosa predominante, a curadoria da exposição Histórias LGBTQIA+, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), diz que, "embora alguns artistas da exposição tenham morrido de complicações ligadas à aids, há outros contemporâneos que seguem vivendo com HIV e florescendo".
Ler matériaA Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) lançou nesta terça-feira (26) a campanha digital HIV/Aids - Lembrar para jamais esquecer, que consistirá na divulgação de informações sobre a transmissão do vírus e o desenvolvimento da doença, recuperando a história da Aids no mundo, o que inclui falar sobre sua relação com a desigualdade social e o estigma.
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